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PALCOS

"EletroRock" 

2019/2020

Com o lançamento do 4.º disco “Ao Vivo”, o projeto atingiu a rodagem necessária, com a apresentação dos temas ao vivo e em banda, para que outros motivos, (sonoros e cénicos), sejam acrescentados ao mesmo, recriando a obra já construída. A reinvenção nas apresentações em concerto tem sido o caminho seguido nos últimos anos, transmitindo desta forma ao público em geral, diferentes sensações e ambientes.

Filipe Santos, ELETROROCK é um concerto Pop-Rock que alia as músicas à projeção vídeo na parede Led atrás da banda, assim como a sonoridade acente em cima de programações/loops, através das quais, o público é transportado numa viagem de cores e sons ao longo do repertório elétrico Rock do projeto Filipe Santos.

Acústico "domingo às 5h. (pm)" 

2018

E porque a vida também é feita de coisas simples, “Filipe Santos, domingo às 5h. (p.m.)”, é um concerto intimista, em acústico, “à luz das velas”, de música e de palavras que fazem parte das histórias de vida de todos nós, e que podem fazer brilhar os olhos como brilham os “cristais de um candelabro”.


No palco sem resquícios ou vícios de alinhamento num presente que se vai pressentindo, quase sempre, com dificuldade, ele “diz não”, “não me deixes por aí”, as vezes que forem necessárias, com uma tremenda força que contagia naturalmente quem o escuta, acompanhado pelos músicos, Tiago Ramos (bateria), João Vasco (baixo), Hélio Vieira (piano), Ricardo Nogueira (guitarra) e Hugo Minds (guitarra).


É de “Olhos nos olhos”, que nega “de lés a lés”, o que nega a vida, sem outra conotação, somente a vida como um facto consumado, assumindo-se como um seu potencial defensor levantando a voz a dizer: “Nós somos 1 só”, apoiado pelo trio de vozes, Nádia Dias, Carla Cláudio e Valter Alexandre, e com a mistura de António Bernardo no som de frente.
Uma sensualidade insistente percorre muitos dos seus temas, na música e nos textos, também eles simples e tão diretos que não deixam ninguém indiferente, assim como os ambientes cenográficos em palco criados pelo Filipe Luís na mesa de luzes.
Pertence a uma geração de gente que se quer impor sem prazo, traumas e preconceitos: é um apaixonado pela partilha e pela dádiva, porque “nascemos para morrer e temos de sofrer para amar”.
A irreverência e a simplicidade, bem expressas no resultado deste concerto têm um nome: Filipe Santos, domingo às 5h. (p.m.)”.

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"Nós Somos 1 Só" 

2017/2015

Este é um concerto dividido em duas partes distintas, sendo que na 1.ª parte a roupagem arrojada e diferente de temas anteriormente lançados no mercado, ganham uma nova e diferente sonoridade, mais acústica e mais pura.

Na 2.ª parte deste espetáculo, os instrumentos acústicos são substituídos pelos elétricos, onde a dimensão de palco se abre, caindo o pano branco que serve de cenário ao palco anterior, assim como todas as dinâmicas e performance vão de encontro aos espetáculos apresentados ao vivo e que caracterizam Filipe Santos.

Deste modo é divulgada a 1.ª parte deste concerto, de forma intimista e mais próxima do público.

"NÓS SOMOS 1 SÓ - Parte 1” tem na guitarra Ricardo Nogueira e Iúri Ramos, o baixo de João Vasco, a bateria de Tiago Ramos e tem a participação especial de Ernesto Leite no piano e na voz.

1ª PARTE

FULL CONCERTO "NÓS SOMOS 1 SÓ"

2ª PARTE

FULL CONCERTO "NÓS SOMOS 1 SÓ"

"Olhos nos Olhos" 

2014/2013

Com três discos lançados no mercado, este espetáculo é o resultado de uma transversalidade entre todos, marcando mais de 10 anos a trabalhar na construção deste projeto Filipe Santos.

Consolidam-se as músicas dos primeiros anos com as mais recentes em sonoridades mais atuais.

O palco ganha uma nova dimensão a entrada de um novo membro o que leva Filipe a ficar mais solto.

Recordam-se temas de sempre da música portuguesa e que marcaram o percurso de Filipe Santos. O público está lá a cantar em uníssono e a receber a energia de um concerto que marca o final de uma etapa neste percurso.

“OLHOS NOS OLHOS” tem as teclas de Hélio Vieira, a guitarra de Ricardo Nogueira e Iúri Ramos, o baixo de João Vasco, a bateria de Tiago Ramos e tem a participação especial de David Antunes.

"Terra, Água, Fogo e Ar... de Rock"  2011

As canções falam da vida. Amores e desamores; pueris aventuras de adolescentes por estradas secundárias com álcool a mais no sangue; o desencanto e a solidão da grande cidade; a balzaquiana que “saiu para a rua” ou que “sorri a um homem”. Depois há "Lés a Lés" e "Não me Deixes Por Aí", que podem muito bem cantadas em qualquer idade.

É um espetáculo com uma sonoridade assumidamente Rock e que se distância do seu antecessor por essa mesma sonoridade, não descorando o que os liga, os seus textos e a voz inconfundível de Filipe Santos.

“TERRA, ÁGUA, FOGO E AR... DE ROCK” tem a guitarra de Ricardo Nogueira, o baixo de João Vasco, a bateria de Tiago Ramos e tem a participação especial do pianista Ernesto Leite.

"O Rock em Português"

2009/2008

Sem qualquer problema, sem resquícios ou vícios de alinhamento naquele presente que se ía pressentindo, quase sempre, com dificuldade, ele “diz não”, as vezes que forem necessárias, com uma tremenda força que contagia naturalmente quem o escuta.

Depois de “não acreditar em nada” e de lhe “sobrar este nada” vinca uma mensagem de recomeço. Vai em frente. E “sonha”. Com o que já fez e o muito que sabe poder vir a realizar.

Uma sensualidade insistente percorre os seus temas, na música e nos textos, apresentados neste espetáculo que marca este projeto de uma forma impar.

“O ROCK EM PORTUGUÊS” tem a guitarra de Ricardo Nogueira, o baixo de Ricardo Souza e a bateria de Pedro Lopes.

"Impressão Digital" 

2004

O INÍCIO DO PERCURSO EM NOME PRÓPRIO

Com o disco de estreia, "I.D. - Impressão Digital" (BMG), apresentado e distribuído nas lojas, Filipe Santos iniciou o percurso em nome próprio no verão de 2004 com uma série de concertos por todo o país.

Com a produção da agência Praça das Flores, estes concertos tiveram como banda suporte, nomes bem conhecidos do meio musical português, sendo eles, Pedro Abrantes na Bateria, Nani Teixeira no Baixo, Ernesto Leite no Piano e Telmo Lopes nos Sintetizadores e Programações, na Guitarra Elétrica, Filipe Santos trouxe consigo um companheiro de longa data e de outros palcos, Felipe de Bastos.

As suas prestações ao vivo vincaram, tal como o nome do disco o diz, a sua "Impressão Digital". Nesta fase o público que seguia Filipe Santos no programa televisivo Operação Triunfo ficou definido.

Operação Triunfo

Ao Vivo no  Coliseu dos Recreios 

2003

A Operação Triunfo ao vivo, no concerto de encerramento da tournée 2003, com transmissão televisiva em direto do Coliseu dos Recreios de Lisboa para todo o mundo, através da RTP Internacional.

 

Foi o culminar de uma tournée com mais de 40 concertos que passaram pelos palcos mais emblemáticos em Portugal, Açores, Madeira e Cabo Verde.

Em direto do Coliseu dos Recreios, aquelas que à data eram consideradas as novas vozes de Portugal cantaram juntas pela última vez.

Este é um registo memorável daquele que foi um dos maiores programas televisivos de sempre da televisão portuguesa.

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